Dos muitos
homens que conheço, não confio em nenhum.
Eu só tenho
apreço pelo meu barril de rum.
Das
histórias que vivi nas tabernas se ouviu,
Que um
corsário negro insano seu barco ruiu.
Não aceito
ser julgado, nem por uma criança.
Se discordar
de mim, vai andar na prancha.
Por
mulheres, o meu barco nunca irei deixar.
Pois eu só
conheço o amor do mar.
Ouço o som
do mar e o céu azul, no convés a me guiar.
Entre o
norte e o sul, a liberdade irei tomar.
Quando em
terra firme eu aportar, uma vila irei pilhar.
Pois não há
prazer maior que uma donzela deflorar.
Os bardos
cantarão sobre todos os meus feitos,
Que exaltem
qualidades e esqueçam os defeitos.
A morte e a
tempestade nunca assustam um corsário.
São como a
glória que alimentam seu diário.
xDORAVANTEx
P.S: Essa é
uma música meramente ilustrativa, é apenas uma história que queríamos
interpretar.
P.S²: Depois eu posto a última estrofe.
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