terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O Corsário



Dos muitos homens que conheço, não confio em nenhum.
Eu só tenho apreço pelo meu barril de rum.
Das histórias que vivi nas tabernas se ouviu,
Que um corsário negro insano seu barco ruiu.

Não aceito ser julgado, nem por uma criança.
Se discordar de mim, vai andar na prancha.
Por mulheres, o meu barco nunca irei deixar.
Pois eu só conheço o amor do mar.

Ouço o som do mar e o céu azul, no convés a me guiar.
Entre o norte e o sul, a liberdade irei tomar.
Quando em terra firme eu aportar, uma vila irei pilhar.
Pois não há prazer maior que uma donzela deflorar.

Os bardos cantarão sobre todos os meus feitos,
Que exaltem qualidades e esqueçam os defeitos.
A morte e a tempestade nunca assustam um corsário.
São como a glória que alimentam seu diário.






xDORAVANTEx

P.S: Essa é uma música meramente ilustrativa, é apenas uma história que queríamos interpretar.
P.S²: Depois eu posto a última estrofe.



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