sexta-feira, 7 de novembro de 2008

O perplexo olhar, anexo ao vulgar
Sem anelo ao viver, o que busca este ser?
É difícil, o que posso falar, o que vou mostrar, a quem devo buscar?
Entre o santo e o profano, a verdade ou engano
Sem nenhum direito, o próprio defeito busca um conceito, queira um deleito, o que vou me tornar?
Cidadão do caos, uma imaginário, eterno falsário aprendendo a viver
Não dá pra entender a verdade nua, eu olho pra lua e começo a pensar
A vida não para e não espera, bate na cara de quem já parou
Me fala quem sou, pra onde eu vou, como é que eu vou.... ....será que eu vou?
A vela no escuro com seu fogo puro ilumina o muro que eu mesmo criei
As vezes não sei onde foi que errei, será que errei.... ....não dá pra voltar

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