terça-feira, 11 de novembro de 2008


O filho renegado, a ovelha negra, a prole lúgubre que busca refúgio
Meu pai sempre me olha com ódio, um olhar cheio de repressão
O maior desejo de minha mãe é me mandar para um sanatório
Ao invés de palavras de incentivo, eu sempre escuto.:
“Você nunca vai ser ninguém, sempre será um miserável!!”
É verdade que nunca me deixaram faltar nada, eu nunca passei fome e nunca me deixaram passar frio
Porém em contra-mão roubam – me minha esperança, minha vontade de viver.
Minha música e meus versos são minhas únicas posses!
São minha sombra, minha essência, meu manto, minha espada e meu escudo
São as únicas coisas que nunca tomarão de mim

Um comentário:

MyllthoN disse...

iaih vc ta parecendu um emo perdido misturadu cum um gótico reprimido sem ter pra ondi ir vagandu num lugar q naum tem significadu