Eu vivo sob lágrimas que sempre tento escapar. Não uso guarda-chuva por mera falta de coordenação, mas no fundo não vejo o porque me abrigar num lugar seguro, já que meus caminhos são feitos de forma errada. Vivo sempre em corda bamba, dançando cinicamente com a sorte, com o perigo e bala perdida de amor mordido me acertando. não uso guarda-chuva e quero ter contato com cada pingo de lágrima, porque sou humano, sou avesso, sou errante, sou principalmente eu no meio de uma metrópole que não sabe da minha existência.
terça-feira, 14 de junho de 2011
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2 comentários:
Graças que eu sei quem é você, e posso ler seus escritos. Parabéns
Eu queria saber quem é você também.
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