O céu diferente, quase desbotado.
Eu coço meus olhos, em vão, tentado ler as estrelas, como se elas tivessem alguma coisa pra me dizer. Se eu pudesse eu pediria, humildemente, para a Senhora Lua dançar para mim e me afagar.
Depois, uma madrugada toda de conteplação, eu me misturo comigo mesmo e encontro a pluridade de cada parte de mim mesmo. Cada personagem do circo da minha imaginação.
Eu sou o palhaço, o músico, o aspirante à escritor, compositor de músicas chatas...
Enquanto meu pensamento for um terço meu, a Senhora Lua me abençoará.
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